sábado, 2 de outubro de 2010

Peixe-elétrico pode gerar até 600 volts


A descarga elétrica de um peixe-elétrico, também chamado de enguia elétrica ou poraquê, é tão forte que pode chegar até a 600 volts, sendo capaz até de ligar uma televisão. Esses choques são usados pelo peixe quando ele se sente ameaçado e ajuda a atacar suas presas e também para se defender.

Para produzir essas descargas, esse bicho possui um órgão elétrico que com o estímulo do cérebro são liberadas essas correntes que podem gerar potenciais elétricos de até 120 milivolts.
Existem diversas espécies desses peixes. Recentemente foram feitos estudos na Amazônia que mostraram que existem mais de 40 espécies desse peixe apenas na bacia amazônica.

Hamster pode comer seus filhotes


Quem tem em casa um casal de hamster pode já ter passado por essa situação: quando eles têm filhotes, a mãe pode comer os bebês. É isso mesmo, a mãe pode devorar os seus filhotes e o pai também, e isso é considerado comum de acontecer.
Os pais têm o costume de comer seus filhotes principalmente quando sabem que eles não vão sobreviver por estarem doentes. Para não ver seus filhotes sofrendo, eles acabam comendo os filhos para não prolongar o sofrimento.

Outro motivo que provoca essa atitude é o estresse dos pais e mudanças que os deixam muito nervosos. Além disso, as fêmeas ficam muito sensíveis logo após o parto.


Para evitar esse problema, logo que os filhotes nascem precisam ser tirados de perto dos pais. É necessário deixá-los isolados por pelo menos um mês. Outra solução é separar os pais e deixar os filhotes com a mãe, assim, ela ficará mais tranqüila.

Cupins são destruidores


Apesar de pequenininhos são bichos muito destruidores. Os cupins adoram madeira e quando encontram condições propícias conseguem destruir até um móvel inteirinho. Acredita-se que por ano, o valor da madeira que eles destroem em todo o mundo chegue a cerca de 10 bilhões de dólares.

Eles se reproduzem muito rapidamente: a rainha pode botar até 80 mil ovos por dia. Por isso, preste atenção aos primeiros indícios de cupins em casa, pois se não forem tomadas as devidas precauções, toda a casa poderá ficar infestada com os cupins.

Cães enterram ossos


Quem tem plantas ou quintal em casa sabe: não se deve deixar os cães perto desses locais pois eles sempre acabam destruindo as flores. Os animais têm a mania de enterrar ossos nos jardins e as florzinhas saem prejudicadas.

Esse costume vem dos lobos, seus antepassados. Como eles precisavam buscar pela sua comida tinham muita dificuldade para encontrar. Para que não faltasse alimento para a próxima refeição, eles pegavam a presa, comiam parte dela e depois enterravam o que restava para se alimentar novamente quando sentiam fome.
Hoje os cães não enterram mais comida, geralmente escondem seus ossos. Também é possível observar eles guardando seus objetos pessoais, como alguns brinquedinhos. Porém, atualmente essa atitude já não possui nenhum valor e nem finalidade.

Pássaros voam em V


Sempre que observamos um bando de pássaros voando percebemos que eles estão na formação de V. Muitos se perguntam, afinal, como os pássaros conseguem voam nessa formação?

De acordo com especialistas, essa forma facilita o vôo dos animais. Através dela, os pássaros economizam energia, pois os bichos que voam na frente reduzem a resistência do ar para aqueles que estão na parte traseira do V.
Quando os pássaros que estão na frente ficam muito cansados, vão para outra parte da formação e são substituídos por outros animais que ficam na dianteira do grupo.

Curiosidade: Como os peixes dormem?


Quem tem aquário em casa sempre se pergunta: como será que os peixes dormem? Em algumas situações é possível observar os peixinhos no fundo do aquário se movimentando lentamente e não sabemos se estão dormindo ou não.

Cada espécie de peixe tem um hábito diferente, uns descansam apoiados nas pedras e outros ficam na superfície, como é o caso dos peixes-borboletas. Entretanto, seus olhos ficam sempre abertos pela ausência de pálpebras.
Apenas quando esses animais se sentem seguros e percebem que podem descansar sossegados, alternam períodos de repouso e vigília. Quando estão em repouso ficam em um estado superficial de imobilidade, onde os seus movimentos são extremamente lentos para manter o equilíbrio.